Muito boa esta entrevista sobre a febre de avaliação que assola a educação.
umas prosas e outras poéticas
"já que sou, o jeito é ser" (do livro "a hora da estrela", de Clarice Lispector).
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
terminei minha pós- ou adeus escola pública?
Escrevi este artigo em 2008. Era a gestão de Maria Helena de Castro na SEE/SP. Mas acho que ainda é atual. À época que o escrevi, a bolsa mestrado estava suspensa. Agora voltou, mas a valorização daqueles que fazem mestrado e doutorado é ínfima. De maneira geral, aqueles que completam seus estudos acadêmicos acabam abandonando o ensino básico e a escola pública. Primeiro por causa dos baixíssimos salários, que continuam assim mesmo depois do mestrado/doutorado. O DRHU - departamento de recursos humanos - coloca uma série de obstáculos para validar estes estudos. Segundo porque, contrariamente aos discursos, a instituição Secretaria de Estado da Educação, não é considerada de pesquisa. Vá pedir uma bolsa para a FAPESP, o CNPQ, CAPES para pesquisar a escola pública, trabalhando nela, que a resposta será algo do tipo: o requisitante não atua em instituição de pesquisa. Isto já aconteceu comigo. Isto não é praticamente obrigar a gente a abandonar a escola pública básica e ir para a Universidade? Uma pena que seja assim.
link para o artigo: http://www.sindicatoapase.org.br/Conteudo/Default.aspx?IdNavegacao=9 - analisando afirmações da secretária - Jornal APAse 174, maio/2008.
link para o artigo: http://www.sindicatoapase.org.br/Conteudo/Default.aspx?IdNavegacao=9 - analisando afirmações da secretária - Jornal APAse 174, maio/2008.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Para começar
Começo por estas prosas-poéticas de Clarice Lispector:
"escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias" (do livro "a hora da estrela")
"escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias" (do livro "a hora da estrela")
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